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sábado, 31 de maio de 2014

AÍ VEM MAIS UM ARRAIAL MATURI PARA CRIANÇAS!!!


Unindo música, brincadeiras e boa comida, o Arraial Maturi para Crianças está em sua sexta edição, expressando o imaginário junino, rico em passagens da vida cotidiana de um povo simples.

À poucos minutos do Sítio Histórico de Olinda, passando a pequena estrada de barro*, as casas ainda sem muros, as plantacões e jardins dos quintais…  chega-se ao Jardim Maturi. Neste ambiente natural e produtivo, tão saudável para as crianças e tão propício para esta celebração, vamos brincar, cantar e acender a fogueira, em homenagem à São João e a todo potencial humano.




 VI Arraial Maturi para Crianças
Uma festa pra mexer o corpo, alegrar o coração e encher a alma.
Domingo, 15 de junho

15h: Oficina
{balãozinho de papel}
16h: Apresentação de Talis Ribeiro
{músicas e historietas para crianças e adultos}
 17h: Brincadeiras com crianças e adultos
18h: Chegou a hora da Fogueira!
18h30: Forrozinho com Amigos do Maturi
{Aguardem as atrações especiais!}
19h45: Sorteio da Rifa
20h: Organização e Roda de Encerramento

E mais: brechó e comidinhas típicas.
São todos bem-vindos!

O evento é aberto a qualquer pessoa disposta a acalorar lembranças, compartilhar o fogo junino e, assim, proporcionar uma experiência autêntica a suas crianças. Também são bem-vindas aquelas que desejam conhecer e colaborar com o aprimoramento deste jardim de infância rural e comunitário, norteado pela Pedagogia Waldorf.

* Abaixo, veja como chegar. E se houverem poças na estrada, não há com o quê se preocupar: mesmo as mais longas, são rasas e firmes. Ah! Se chover, a festa continua!

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Mais informações: jardimmaturi@gmail.com e 81.9602.8671
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SOBRE O JARDIM MATURI E A PEDAGOGIA WALDORF
O Jardim Maturi é um jardim de infância rural e comunitário, norteado pela Pedagogia Waldorf. Tendo iniciado suas atividades em 2008, suas ações estão focadas em crianças de 2 a 6 anos e baseiam-se em três pilares:

Educação: (a) proporciona educação infantil de qualidade, (b) é um ambiente pedagógico para crianças e suas famílias e (c) conta com pedagogas especialistas em Pedagogia Waldorf.

"A Pedagogia Waldorf, fundamentada na Antroposofia, através da auto-educação constante do educador, do estudo do desenvolvimento da criança e de suas necessidades, procura diminuir cada vez mais esse 'educar em massa'. Ela propõe que se perceba individualmente cada ser. Que possamos enxergar o único e precioso ser que habita cada corpinho que nos é entregue a cada dia para cuidar e educar. Que tenhamos reverência diante de cada criança, mesmo porque ela é nosso maior mestre." Pilar Borba, terapeuta e pedagoga.

Ecologia: (a) é construído ecologicamente, com salas em taipa, (b) está inserido num sítio agroflorestal na zona rural, de quem é parceiro (Sítio Nova Canaã) e (c) proporciona às crianças e suas famílias vivências ecológicas, na natureza e no sítio.

Solidariedade: (a) é uma iniciativa comunitária, criada e gerida por famílias e professoras, (b) não tem fins lucrativos e pratica a fraternidade econômica e (c) envolve profissionais capacitadas e moradoras da região.

Existem várias formas de participar desta iniciativa. Entre em contato! jardimmaturi@gmail.com ou 81.9602.8671

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COMO CHEGAR AO JARDIM MATURI
O Jardim Maturi está localizado no Sítio Nova Canaã, na Zona Rural de Olinda, onde também estão as antenas da TV Globo, Tribuna e Manchete.

DE CARRO OU BICICLETA Vindo pela Av. Agamenon Magalhães (no sentido Recife--> Olinda), seguir rumo à PE-15, no sentido Paulista. Na PE-15, imediatamente após o TERMINAL DE PASSAGEIROS (INTEGRAÇÃO DE OLINDA), fazer o contorno (como se fosse voltar para Recife) e, em seguida, pegar a 1ª avenida à direita (Av. 2ª Perimetral, ou, simplesmente, Av. Perimetral). Após 1.300 metros, na AV. PERIMETRAL, procurar o BAR DA ACEROLA, na calçada direita, e entrar nesta estradinha de barro (Estrada Velha de Ouro Preto). É a mesma que leva ao COQUEIRAL PARK e ao CEMITÉRIO PARQUE DE OLINDA. Subir a LADEIRA DA AMIZADE e seguir sempre pela estrada principal (na direção do Cemitério Parque de Olinda). Passar o Coqueiral Park e, após 1km, entrar à esquerda assim que avistar uma parada de ônibus na calçada direita (próximo à Venda de Nicinha). Em seguida, virar na primeira à esquerda novamente. O SÍTIO NOVA CANAÃ fica no final da rua. O JARDIM MATURI está nesta propriedade.

DE ÔNIBUS DE RECIFE > DO CENTRO: Pegar o ônibus Xambá/príncipe e cujo terminal está localizado na AVENIDA GUARARAPES. Ele passa pela Av. Suassuna, João de Barros, Encruzilhada, Estrada de Belém e Av. Presid. Kennedy, até a Integração Xambá. DO DERBY: pegar Xambá/Joana bezerra. Ele vem de Joana Bezerra pela Av. Agamenom Magalhães, vai pelo Complexo de Salgadinho e percorre a Av. Presid. Kennedy, até a Integração Xambá. >> NA INTEGRAÇÃO XAMBÁ: pegar o ônibus Alto da Conquista, descer no Terminal, que fica em frente à Venda de Nicinha. Entrar na ruazinha à direita e, em seguida, a primeira à esquerda. O SÍTIO NOVA CANAÃ fica no final da rua. O JARDIM MATURI está nesta propriedade.

DE ÔNIBUS DE OLINDA
Existem três linhas: Xambá/Perimetral, Xambá/Getúlio Vargas e Xambá/Av.Gov.Carlos de Lima Cavalcanti. Pegar qualquer uma delas, descer na integração Xambá e pegar o ônibus Alto da Conquista. Descer no Terminal, que fica em frente à Venda de Nicinha. Entrar na ruazinha à direita e, em seguida, a primeira à esquerda. O SÍTIO NOVA CANAÃ fica no final da rua. O JARDIM MATURI está nesta propriedade.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Estudantes da Universidade Federal Rural de Pernambuco visitam o Jardim Maturi

Na manhã de ontem (22/05), para nossa alegria, recebemos um grupo de estudantes de Pedagogia e Licenciatura em Ciências Agrícolas da Universidade Federal Rural de Pernambuco que visitaram o Jardim Maturi com o intuito de se aproximar das práticas inspiradas na Pedagogia Waldorf.
A visita, proporcionada pela disciplina Educação Infantil e Curriculum, lecionada pela professora Bruna Ferraz, foi conduzida por Danuza e Vládia (mães de alunas) e Cristiane (professora do jardim).
Primeiro houve a visita da sala do Maternal onde nos apresentamos e conversamos sobre alguns princípios norteadores da Pedagogia Waldorf, bem como o surgimento do Maturi. Depois visitamos o parque onde os estudantes expuseram suas dúvidas e impressões sobre a vivência. Também tiveram oportunidade de conhecer a nova sala do Maturi onde funciona o Jardim de infância. E no parque puderam observar as crianças brincando livremente e dessa vivência os(as) estudantes expressaram esse dia com algumas frases: 


“No começo o impacto! Por que? Porque vivi na formalidade da educação, vivi e aprendi sendo castrada do viver “criança”, hoje quando conheci vocês... Nossa!!! Estou encantada e feliz. Com a esperança de uma pedagogia waldorf para todas as crianças. E para os meus filhos”. 
Missilene Maria





“É bom ver as crianças se desenvolvendo nos seus próprios ritmos. Explorando o ambiente ao redor, subindo em árvores, aproveitando a infância”.
 Ivone Neta






“Essa forma de educar, desenvolver, fazer a criança interagir me deixou simplesmente encantada”. 
Ivani Pessoa





“Recordei-me da minha infância, dos momentos que vivenciei na escola e nas visitas no tempo das férias ao interior de meus avós. E percebo que há muito em mim de positivo pelas vivências nas férias na casa de meus avós. Tudo tão cercado por naturalidade e pelo contato com a natureza”. 
Renata Paulino


sexta-feira, 16 de maio de 2014

FESTA DA LANTERNA::Vivência que alimenta a alma

Com a intenção de povoar de belas imagens os corações das crianças é que mães, pais e professoras se reuniram e prepararam a Festa da Lanterna.

Durante algumas semanas a história foi contada às crianças e trabalhada na roda rítmica.
Cada família, com a ajuda das crianças, confeccionaram as lanternas em suas residências.

E no dia da festa a história foi encenada. Uma das professoras narrou a história, enquanto os familiares representaram os personagens através de mímica e utilizando objetos característicos.

Após a peça, já na penumbra, as lanternas foram cerimoniosamente acesas na sala e, em seguida, deu-se início ao “passeio”, última parte da festa. Cada criança levando sua lanterna pela mão (sua “luz”), iluminando os caminhos envolta do jardim e todos(as) cantando lindas canções.

           



“É tarefa dos adultos, pais e professores, vivenciar a Festa da Lanterna com plena consciência trazendo às crianças, com veneração, os sentimentos belos, bons e verdadeiros pertinentes a essa época do ano.” 
Sônia Maria Ruella. 
Fonte: www.alecrimdourado.com.br. 
Minha luz vou levando, sempre dela cuidando. 
Se alguém precisar dela posso lhe dar”.



terça-feira, 13 de maio de 2014

Encontros de Trabalhos Manuais:: Abertos e gratuitos!

"Mãos que atuam e fazem o bem,
mãos que trabalham e não se detêm, 
mãos amorosas que os fracos amparam, 
mãos que rezam e sempre rezaram, 
mãos que se elevam num gesto profundo,
é dessas mãos que precisa o mundo."

domingo, 11 de maio de 2014

A menina da Lanterna

VOCÊ SABIA? 

Que a história da  Menina da Lanterna, encenada nas Festas da Lanterna dos jardins waldorf, é uma linda metáfora sobre a trajetória da alma humana? 
Ela nos fala do despertar da luz interior de cada um de nós.
“Quando o ser humano se esforça a transformar suas dificuldades e se dispõe a trilhar o caminho do autoconhecimento e aperfeiçoamento, ele começa a transformar o escuro em luminoso, o feio em bonito e o mal em bem”. Autor desconhecido

Desenho de lousa com giz escolar do professor João Batista Conrado 

A  MENINA  DA  LANTERNA

             Era uma vez uma menina que carregava alegremente sua lanterna pelas ruas. De repente chegou o vento e com grande ímpeto apagou a lanterna da menina.
          Ah! Exclamou a menina. – Quem poderá reacender a minha lanterna? Olhou para todos os lados, mas não achou ninguém. Apareceu, então, uma animal muito estranho, com espinhos nas costas, de olhos vivos, que corria e se escondia muito ligeiro pelas pedras. Era um ouriço.
           Querido ouriço! Exclamou a menina, - O vento apagou a minha luz. Será que você não sabe quem poderia acender a minha lanterna? E o ouriço disse a ela que não sabia, que perguntasse a outro, pois precisava ir pra casa cuidar dos filhos.
           A menina continuou caminhando e encontrou-se com um urso, que caminhava lentamente. Ele tinha uma cabeça enorme e um corpo pesado e desajeitado, e grunhia e resmungava.
            Querido urso, falou a menina, - O vendo apagou a minha luz. Será que você não sabe quem poderá acender a minha lanterna? E o urso da floresta disse a ela que não sabia, que perguntasse a outro, pois estava com sono e ia dormir e repousar.
            Surgiu então uma raposa, que estava caçando na floresta e se esgueirava entre o capim. Espantada, a raposa levantou seu focinho e, farejando, descobriu-a e mandou que voltasse pra casa, porque a menina espantava os ratinhos. Com tristeza, a menina percebeu que ninguém queria ajudá-la. Sentou-se sobre uma pedra e chorou.
         Neste momento surgiram estrelas que lhe disseram pra ir perguntar ao sol, pois ele com certeza poderia ajudá-la.
           Depois de ouvir o conselho das estrelas, a menina criou coragem para continuar o seu caminho.
           Finalmente chegou a uma casinha, dentro da qual avistou uma mulher muito velha, sentada, fiando sua roca. A menina abriu a porta e cumprimentou a velha.
            - Bom dia querida vovó – disse ela
            - Bom dia, respondeu a velha.
           A menina perguntou se ela conhecia o caminho até o Sol e se queria ir com ela, mas a velha disse que não podia acompanhá-la porque ela fiava sem cessar e sua roca não podia parar. Mas pediu a menina que comesse alguns biscoitos e descansasse um pouco, pois o caminho era muito longo. A menina entrou na casinha e sentou-se para descansar. Pouco depois, pegou sua lanterna a continuou a caminhada.
           Mais pra frente encontrou outra casinha no seu caminho, a casa do sapateiro. Ele estava consertando muitos sapatos. A menina abriu a porta a cumprimentou-o. Perguntou, então se ele conhecia o caminho até o Sol e se queria ir com ela procurá-lo. Ele disse que não podia acompanhá-la, pois tinha muitos sapatos para consertar. Deixou que ela descansasse um pouco, pois sabia que o caminho era longo. A menina entrou e sentou-se para descansar. Depois pegou sua lanterna e continuou a caminhada.
           Bem longe avistou uma montanha muito alta. Com certeza, o Sol mora lá em cima – pensou a menina e pôs-se a correr, rápida como uma corsa. No meio do caminho, encontrou uma criança que brincava com uma bola. Chamou-a para que fosse com ela até o Sol, mas a criança nem responde. Preferiu brincar com sua bola e afastou-se saltitando pelos campos.
            Então a menina da lanterna continuou sozinha o seu caminho
            Foi subindo pela encosta da montanha. Quando chegou ao topo, não encontrou o Sol.
            - Vou esperar aqui até o Sol chegar – pensou a menina, e sentou-se na terra.
            Como estivesse muito cansada de sua longa caminhada, seus olhos se fecharam e ela adormeceu.
            O Sol já tinha avistado a menina há muito tempo. Quando chegou a noite ele desceu até a menina e acendeu a sua lanterna.
            Depois que o sol voltou para o céu, a menina acordou.
            - Oh! A minha lanterna está acessa! – exclamou, e com um salto pôs-se alegremente a caminho.
           Na volta, reencontrou a criança da bola, que lhe disse ter perdido a bola, não conseguindo encontrá-la por causa do escuro. As duas crianças procuraram então a bola. Após encontrá-la, a criança afastou-se alegremente.
         A menina da lanterna continuou seu caminho até o vale e chegou à casa do sapateiro, que estava muito triste na sua oficina.
       Quando viu a menina, disse-lhe que seu fogo tinha apagado e suas mãos estavam frias, não podendo, portanto, trabalhar mais. A menina acendeu a lanterna do artesão, que agradeceu, aqueceu as mãos e pôde martelar e costurar seus sapatos.
     A menina continuou lentamente a sua caminhada pela floresta e chegou ao casebre da velha. Seu quartinho estava escuro. Sua luz tinha se consumido e ela não podia mais fiar. A menina acendeu nova luz e a velha agradeceu, e logo sua roda girou, fiando, fiando sem cessar.
Depois de algum tempo,a menina chegou ao campo e todos os animais acordaram com o brilho da lanterna. A raposinha, ofuscada, farejou para descobrir de onde vinha tanta luz. O urso bocejou, grunhiu e, tropeçando desajeitado, foi atrás da menina. O ouriço, muito curioso, aproximou-se dela e perguntou de onde vinha aquele vaga-lume gigante. Assim a menina voltou feliz pra casa.

Fonte: arquivos da Pedagogia Waldorf
Disponível em: Festas Cristãs

sábado, 10 de maio de 2014

Aconteceu no Maturi :: Encontro das Jardineiras e Materneiras de Pernambuco

No dia 09 de maio, sexta-feira próxima passada, aconteceu o Encontro das Jardineiras e Materneiras de Pernambuco no Jardim Maturi.      O encontro é realizado uma vez por mês e percorre todos os jardins waldorfs existentes na região.

A Pedagogia Waldorf, a educação infantil, a vontade de interagir e crescer juntas são alguns dos diversos elementos que elas possuem em comum e que impulsionam a formação de uma unidade, de uma verdadeira comunidade de professoras waldorf.

Segundo as professoras, o encontro no Maturi  foi bem salutar e agradável.  Marcado principalmente pela descontração, tranquilidade e pela rica troca de conhecimentos. 

sábado, 3 de maio de 2014

Autora e pedagoga waldorf faz visita pedagógica ao Maturi



Criança brincando, quem a educa? Ao responder a esta pergunta, a partir de suas vivências pessoais e vasta experiência profissional, Luiza Lameirão ofereceu a todas as pessoas interessadas no desenvolvimento humano uma série de reflexões inspiradoras acerca da infância. Este foi o livro escolhido pelo Grupo de Estudos de Pedagogia Waldorf de Olinda, ligado ao Jardim Maturi.


"Do brincar livre, espontâneo, no qual a criança se transforma experimentando o corpo, adquirindo habilidades motoras, conhecendo a si mesma e o mundo, segue-se a elaboração dos jogos de grupo com suas regras. Estas são indispensáveis para a convivência com outros seres humanos e para gerar a ordem social. São habilidades que não se adquire de outra maneira: somente brincando!"

Casualidade, ou não, foi a própria autora, que também faz tutoria em jardins-de-infância waldorf, quem visitou nossa iniciativa na sexta-feira, 25 de abril. Passou uma manhã vivenciando as atividades pedagógicas com Cristiane (jardim-de-infância), Mariana (maternal) e as crianças: caminhada, lanche, parque, brincar na sala, conto-de-fadas. O trabalho concluiu-se com almoço e uma conversa com as professoras sobre aspectos pedagógicos observados na visita. 

"Para mim, foi um prazer e uma alegria estar no Jardim Maturi e com as crianças. Gostei muito!", afirmou Luiza, que saiu daqui levando nosso jardim no coração e disposta a colaborar com o nosso desenvolvimento.

Oferecemos nossa gratidão a Luiza, pela visita, e à Escola Waldorf Recife, pela oportunidade. Também agradecemos o apoio do Restaurante Mourisco e o empenho de mães do Maturi para que a visita acontecesse da melhor maneira.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Semana de cuidado

Os cuidados com o parque do Jardim Maturi tiveram início no sábado, 26 de abril, com um mutirão, e seguiu durante as demais manhãs da semana, culminando com um segundo mutirão no Dia do Trabalho.
Também ocorreu uma excelente roda de conversa com a fonoaudióloga e terapeuta neurofuncional Carla Pires e os(as) alunos(as) do Curso Recife de Fundamentação em Pedagogia Waldorf.
Gratidão a todos(as) que estiveram conosco nesse período e fizeram um belíssimo trabalho em nosso jardim. 



























































Fotos: Cristiane Santana, Moema Silva, Thay Dantas e Vládia Lima.