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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Brinquedo:: tema do Grupo de Estudos em Pedagogia Waldorf :: mês de dezembro



O VALOR DO BRINQUEDO NO CULTIVO DOS SENTIDOS
                                                                                 Pilar Tetilla Manzano Borba


“Tudo que é artificial ilude os sentidos das crianças”

A criança percebe o mundo pelos seus órgãos sensoriais: Tato, Olfato, Gustação, Visão e Audição; pelo sentido do equilíbrio, do movimento, do calor, etc.
O mundo entra nela pelos órgãos dos sentidos. E isso se dá pelo contato com a natureza, pela vivência dos elementos: ar, água, terra e fogo; pelas brincadeiras do dia-a-dia e pelos brinquedos.
Tão importante como a brincadeira o brinquedo  em si tem sua atuação: - o material de que é feito, as formas, as cores, a proporção, o volume, a superfície, o peso, etc.
Enquanto a criança vivencia os quatro elementos ela também adquire a noção de duro-mole, pesado-leve, quente-frio, alto-baixo, grande-pequeno, e assim vai se situando no mundo e fazendo uso do que o mundo proporciona.
A atividade do brincar exige um esforço interior de expressão do EU, denominado IMAGINAÇAO. Essa imaginação precisa ser alimentada, precisa ter ambiente adequado. Os brinquedos prontos não dão “asas” à imaginação.


CLASSIFICAÇÃO DOS BRINQUEDOS

Brinquedos de ocasião
São aqueles  que a criança brinca algumas vezes, em determinadas fases de seu desenvolvimento e depois os deixa. São divididos em três grupos:
- Brinquedos encontrados na natureza: areia, terra, água, pedrinhas, sementes, troncos, galhos, folhas, bagas e flores.
- Brinquedos que a criança acha dentro de casa: cestos de papéis, gavetas da cozinha, do quarto, do escritório; panelas e tampas, colheres, latas, caixas, panos, que também são chamados brinquedos de todos os dias.
- Brinquedos confeccionados pelas mães e/ou pelos pais: máscaras, pipas, fantasias, recortes, dobraduras, casinhas feitas com caixas de fósforo ou de sapatos, carrinhos de tocos,  cavalinhos de cabos de vassoura, bolas de meia, tricô ou crochê, bichinhos de tricô, pompons, etc
- Brinquedos duráveis: são aqueles que se tornam bens valiosos da criança ao longo dos anos: cubos de madeira, blocos de madeira, carrinhos de madeira, bichinhos de pelúcia, bonecas de pano, cavalinho de pau. Caminha e carrinho de boneca.
- Brinquedos mecânicos: são aqueles em que a própria criança os coloca em ação percebendo seu mecanismo: palhacinho que entra dentro do cone quando puxado pela vareta; boneco que faz pirueta apertando as duas varinhas; anõezinhos que martelam; bonequinho que desce a rampa dando cambalhotas; patinho que bate as asas quando puxado pela corda ; burrinho que se mexe.Caminhão que bascula.


LUGAR, TEMPO E DESCANSO PARA BRINCAR

A criança necessita de um canto só dela para brincar, onde poderá ficar algumas horas por dia, e onde seus brinquedos poderão ser guardados.
Sem uma razão urgente não se deve interromper uma criança que se encontra entretida na sua brincadeira. É desta forma que ela adquire concentração.
A criança muito pequena necessita ter sua mãe ou uma pessoa de seu convívio sempre por perto para brincar com ela, e também de poder brincar de vez em quando na sala ou noutras dependências da casa.
Como a criança aprende imitando procurar guardar os brinquedos junto com ela e criar o hábito de guardá-los sempre após brincar.
Um dos deveres que temos como adultos que cuidam de crianças é ter calma, paciência e tempo para observá-la e compreendê-la em suas necessidades e características peculiares.

SOBRE MATERIAIS DIDÁTICOS

Material didático é tudo o que traz informações e, a primeira informação didática provém do próprio material de que é feito o brinquedo.
O melhor material ainda é aquele encontrado na natureza: madeira, folhas, vagens com sementes, cabaças, água, terra, areia, pedras, bambu, conchas, sisal,etc
O meio que rodeia a criança durante as horas do dia é material didático que informa, forma e serve para seu desenvolvimento físico, emocional, mental e espiritual.
Devemos proporcionar materiais que tragam um pouco de calor para a criança que se encontra hoje num mundo de plástico. Esses materiais poderiam ser por exemplo papelão, tecidos de algodão, bolas e bonecos recheados com lã de carneiro; feltro, couro, etc.

CONSIDERAÇÕES

Os brinquedos prontos não dão margem à imaginação pois já estão prontos, definidos, limitados. Assim também é com a televisão que substitui essa atividade interna da criança ao brincar.
O mundo moderno quer dar tudo pronto, definido e acabado para a criança porque a encara como adulto em miniatura. CRIANÇA NÃO É ADULTO.
Na idade entre dois e três anos a criança destrói antes de construir do mesmo modo que compreende antes de falar. Nesta fase também não se detém por muito tempo numa mesma brincadeira e não empresta nem divide seus brinquedos e embora brinque ao lado de outras crianças ainda não interage totalmente com elas.
Nos primeiros sete anos da criança mais importante que os brinquedos são as brincadeiras com o corpo: - no colo dos pais, serra-serra serrador.  No balanço na rede e  no balanço, o gira-gira, o trepa-trepa, a bola grande, a corrida livre,  brincadeira na água, etc.
Evitar brinquedos nocivos que induzem à violência como armas, carros de guerra, bonecos de guerra; brinquedos eletrônicos que levam a criança à inércia e à apatia.
 Diante de um brinquedo devemos fazer a pergunta: ele move internamente a criança e a faz agir sobre ele ou a criança é uma mera espectadora?

Fonte: Catálogo SPELENDER, Nijmegem, Suíça, 1970





Imagens da Quermesse de Natal

Teatro: Mashenka e o urso


 Pintura dos enfeites da árvore de Natal






Brechó

Enfeitando a árvore de Natal



Roda de conversa com Peter Bieckark


Oficina: suco de clorofila


O vencedor da rifa

Teatro de mesa: O vagalume




segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Quermesse Maturi :: dom, 04.dez :: 10h às 16h‏

Convidamos a todos

para compartilhar este dia conosco!

Conhecer um pouquinho do Maturi

Encontrar amigos para uma boa conversa

Assistir teatrinhos com as crianças

Brincar com alegria

Nas oficinas, aprender artesanias

Presentes criativos, na barraca e no brechó

Almoço saboroso... lanchinhos... sucos

Teremos muita alegria em recebê-los!


Jardim Maturi
Pedagogia Waldorf na Zona Rural de Olinda
3444.9031  -  9602.8671
Travessa da Tijuca s/n, Alto Jardim Conquista


COMO CHEGAR...
O Jardim Maturi está localizado na Zona Rural de Olinda, onde também estão as antenas da TV Globo, Tribuna e Manchete.

DE CARRO OU BICICLETA:
Vindo pela Av. Agamenon Magalhães (no sentido Recife-->Olinda), seguir rumo à PE-15, no sentido Paulista. Na PE-15, imediatamente após o TERMINAL DE PASSAGEIROS (INTEGRAçãO DE OLINDA), fazer o contorno (como se fosse voltar para Recife) e, em seguida, pegar a 1ª avenida à direita (Av. 2ª Perimetral, ou, simplesmente, Av. Perimetral). Após 1.300 metros, na AV. PERIMETRAL, procurar o BAR DA ACEROLA, na calçada direita, e entrar nesta estradinha de barro (Estrada Velha de Ouro Preto). É a mesma que leva ao COQUEIRAL PARK e ao CEMITéRIO PARQUE DE OLINDA. Subir a LADEIRA DA AMIZADE e seguir sempre pela estrada principal (na direção do Cemitério Parque de Olinda). Passar o Coqueiral Park e, após 1km, entrar à esquerda assim que avistar uma parada de ônibus desativada na calçada direita (próximo à Venda de Nicinha). Em seguida, virar na primeira à esquerda novamente. O SíTIO NOVA CANAÃ fica no final da rua. O JARDIM MATURI está nesta propriedade.

DE ÔNIBUS DE RECIFE:
Pegar o ônibus ÁGUAS COMPRIDAS, cujo terminal está localizado na AVENIDA GUARARAPES. Ele passa pela Av. Suassuna, João de Barros, Encruzilhada, Estrada de Belém e Av. Presid. Kennedy. Descer no Terminal do ônibus ÁGUAS COMPRIDAS e caminhar no sentido do Cemitério Parque de Olinda. Passar o Cemitério, virar à direita e seguir 650 metros, até encontrar uma parada de ônibus desativada (em frente à Venda de Nicinha). Entrar à direita e, em seguida, a primeira à esquerda. O SíTIO NOVA CANAã fica no final da rua. O JARDIM MATURI está nesta propriedade.

DE ÔNIBUS DE OLINDA:
Pegar ônibus para o TERMINAL DE CAENGA (RIO DOCE/CAENGA OU GETúLIO VARGAS/CAENGA). Eles passam pela Av. Getúlio Vargas, Varadouro, Av. Presid. Kennedy. Descer no TERMINAL DE CAENGA e caminhar no sentido do Cemitério Parque de Olinda. Passar o Cemitério, virar à direita e seguir 650 metros, até encontrar uma parada de ônibus desativada (em frente à Venda de Nicinha), entrar à direita e, em seguida, a primeira à esquerda. O SíTIO NOVA CANAã fica no final da rua. O JARDIM MATURI está nesta propriedade.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A MULTIMÍDIA E AS CRIANÇAS :: tema grupo de estudos de novembro

Nosso Grupo de Estudos agora é itinerante, ou seja, a partir deste mês ele acontecerá na residência dos pais do Maturi.

Em novembro, realizamos um agradável estudo sobre a multimídia e as crianças.

Iniciamos com a leitura comentada do texto: Por que a televisão é imprópria para crianças?
Extraído do Consultório Pediátrico: um conselheiro médico-pediátrico/ Wolfgang Goebel, Michaela Glöckler; 3. ed. atual. São Paulo: Antroposófica , 2002. p. 466, 467 e 468.

Eis um dos trechos do texto:

  “Permitam, na medida do possível, que seus filhos passem sua infância longe da mídia! Permitam que eles possam ter a percepção da natureza e da vida humana, em seu meio ambiente e durante viagens, tal como elas realmente são, para que se possa estabelecer um relacionamento genuíno, que perdure por toda a vida. Conversem com seus filhos, brinquem com eles, não permitam que máquinas se tornem seus melhores amigos e companheiros!” (p.466)

E finalizamos com a leitura do interessantíssimo artigo publicado no The New York Times que trata dos altos executivos do Vale do Silício (EUA) que optam pelas escolas waldorf (ambiente sem computadores) para a educação dos seus filhos.

Disponível em: http://www.sab.org.br/pedag-wal/artigos/NYT-Waldorf-Peninsula.htm

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

MUTIRÃO PRÓ-QUERMESSE:: sábado 5 de nov.:: 9h às 15h

É um evento aberto para familiares e amigos e tem o intuito de dar início aos trabalhos manuais para venda ao final do ano, na Quermesse Maturi.

É a sua oportunidade de conhecer o Jardim Maturi e de ter um agradável dia no campo!

Será um prazer recebê-los.

Contatos: (81) 3444 9031 / (81) 9602 8671
jardimmaturi@gmail.com

DIVERTIDA AULA DE CULINÁRIA COM O CHEF ITALIANO FRANCESCO CARRETA



 













sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Aconteceu no Maturi :: Grupo de Trabalhos Manuais

Com a participação de mães, professoras do Maturi e mulheres da comunidade do Alto Jardim Conquista. 
É um grupo aberto que tem como propósito desenvolver brinquedos e artesanias relacionadas com as épocas do ano (no momento, natal).
O próximo encontro acontecerá na próxima sexta-feira (28/10) das 14h às 16h.




quinta-feira, 20 de outubro de 2011

"COMO FALAR COM CRIANÇAS" Tema Reunião Pedagógica 20.out.

Quanto menor é a criança, menos ela obedece ao adulto. Podemos dizer mil vezes a uma criança: “Faça isto, fique quieta, faça aquilo”, e é como se nada tivéssemos dito. A criança pequena não age porque nós mandamos, porque quer ser uma menina “boazinha”, mas de forma totalmente impulsiva, inconsciente. Conforme as forças formativas estão trabalhando em seu interior, num movimento rítmico, a criança age para fora, ora pulando, ora deitando no chão, ora junto pedrinhas no bolso e, na mesma hora, já despejando tudo no chão. “Não faça isso, filhinha!” “Pare de pular, Joãozinho!” os adultos gritam, muitas vezes irritados com essa atividade constante e com sua impotência em comandar os pequeninos como querem. O fato é que as crianças não têm capacidade de compreender o porquê do permitido e do proibido.

Mas, como é que nós podemos trazer ordem a esse caos? Que podemos fazer para que as crianças arrumem seus brinquedos, ou façam uma roda, ou entrem em casa depois de brincar lá fora? A palavra mágica é a “imitação”. Nada podemos conseguir com as crianças pequenas, principalmente com as menores de quatro anos, senão dando o exemplo, fazendo antes para que a criança possa nos imitar. Se eu pegar um pauzinho e colocá-lo na cesta, a criança que está a meu lado vai imitar esse gesto imediatamente. Seu eu ainda acompanhar esses gestos com músicas ou versos rítmicos, então a criança vai imitar-me com mais prazer. Na hora de arrumar todo dia eu canto:

Toquinhos nas cestas,
bonequinhas nas camas,
assim nós guardamos
os nossos brinquedos.

Os panos vermelhos,
azuis, amarelos,
com cuidado dobramos,
trala-la-la-lá.
Assim nossa sala,
que linda que está,
aguarda as crianças
amanhã para brincar.
Para formar a roda, cantamos:


Eu entrei na roda
para ver como se dança,
eu entrei na contradança,
mas não sei dançar.

Lá vai uma, lá vão duas,
lá vão três pela terceira,
lá se vai o meu amor
no vapor da cachoeira.

Sete e sete são catorze
e mais sete vinte e um,
tenho sete namorados
mas não gosto de nenhum.

Quando passeamos, formamos uma fila cantando:
O trem de ferro
que saiu de Pernambuco
vai fazendo chuco-chuco
com vontade de chegar.

Lá vai o homem
do baú das miudezas,
vai comprando bonitezas
para o meu amor levar.

Chuco-chuco, chuco-chuco... (bis)
E, assim, temos uma cantiguinha para tudo o que fazemos.

Com as crianças acima de três ou quatro anos, já podemos conversar de maneira diferente. Uma pequena parte daquela força formativa, que permeava por inteiro o corpo da criança antes dos três anos, libertou-se do físico e vive agora em sua alma, como fantasia infantil.

Nessa idade, de três a cinco anos, a criança brinca realmente, mas sem persistir muito tempo na mesma brincadeira. Seu brincar é leve, dançando, transformando tudo. Um pauzinho pode ser uma boneca que ela abraça carinhosamente; logo depois, já joga no chão porque viu outra coisa mais interessante: uma casca de coco que lhe serve de chapéu; ela é soldado e anda cantando, marchando pela sala. Quando tira o coco da cabeça, ela acha pedrinhas que põe em sua panelinha, para fazer comida para seus filhinhos, e assim por diante.

A fantasia da criança não conhece limites, pinta um quadro atrás do outro, conta uma história atrás da outra. Se quisermos conversar com uma criança desta idade, temos de entrar no seu mundo movimentado. E isso às vezes é muito difícil, pois nossa cabeça já está dura, não temos idéias. Perto da fantasia das crianças, nossas idéias parecem uma pedra cinzenta ao lado de uma borboleta. Mas, se quisermos trabalhar com crianças dessa idade, temos de pôr nossa cabeça em movimento, temos de desenvolver nossa fantasia. Os melhores professores para isso são as próprias crianças.

Por exemplo: um grupo de crianças montou uma gruta no meio de uma floresta, com galhos de árvores e pedras. No meio da floresta, as crianças puseram muitos bichinhos de madeira e, na vez de dizermos: “Crianças, vamos arrumar, está na hora!”, vamos falar assim: “Você, Pedro, é o pastor que leva todos os animais para o estábulo. Já está de noite, eles precisam ir embora para descansar. E os anões já trabalharam muito dentro da montanha, vamos levá-los para sua casa. Agora, temos que chamar um lenhador. Você, José, quer ser o lenhador que põe toda esta madeira no seu caminhão?” E assim, sem interromper a brincadeira das crianças, podemos levá-las a fazer aquilo que precisa ser feito para seguir o ritmo do dia, neste caso, arrumar.

Outro exemplo: todas as crianças estão sentadas numa roda no chão, ouvindo histórias, mas Carlos está fazendo caretas para um, beliscando o outro, rindo à toa. Dizemos então para ele: “Que macaquinho está aqui dentro da sala! Vá depressa até a porta e solte esse macaquinho, para ele poder pular lá na floresta. Aí você traz o Carlos, tá? Ele pode ficar aqui na roda, mas o macaquinho, não!” a gente vai então junto com o Carlos até a porta, manda o “macaco” para a floresta e volta para a roda com o Carlos. Temos de aprender a falar em imagens. Podemos aprender isto da nossa própria linguagem, se observarmos um pouco quantas imagens usamos inconscientemente:

“Ele deu com os burros n’água”,
“A vaca foi pro brejo”,
“Entrei pelo cano”,
“Dei um furo!”,
“Amigo da onça”,
“Fulana é uma estrela”,
“Cada macaco no seu galho”.

Outra fonte de imagens são os contos de fadas: eles não descrevem acontecimentos reais, mas são imagens que espelham o que se passa dentro da alma humana. O príncipe e a princesa, o lenhador, a madrastra, o caçador, o soldado são imagens para qualidades de nossa alma. Todas as pessoas têm dentro de si uma princesa, e todos conhecem também o dragão, aquela força escura, explosiva, descontrolada, inconsciente, que às vezes ameaça devorar a princesa, nosso ideal mais puro, mais íntimo. Também conhecemos o que significa perder-se na floresta e não achar o caminho de casa. As crianças compreendem estas imagens de uma forma direta. Elas vivem em imagens. Podemos, então, dizer para um menino que chuta, bate, esperneia descontroladamente: “Pedro, segure as rédeas, seu cavalo está disparando. Você precisa aprender a ser um bom cavaleiro”. Esta imagem vai tocá-lo muito mais profundamente do que se eu disser simplesmente: “Pare com isto! Bater é feio” etc.

Fonte:
IGNÁCIO, Renate Keller. Crianças Querida: o dia-a-dia das creches e jardim-de-infância. Associação Comunitária Monte Azul. Editora Antroposófica. 2ªªedição. 1995.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

AFAZERES CUMPRIDOS. obrigado queridos pais!

ü       Cavar rêgo em torno das paredes da escola
ü       Capinar arredores da Escola para facilitar caminhada

ü       Reparar o ralo do chuveiro

ü       Desentupir saída de água do chuveiro

ü       Limpar a caixa d'água

ü       Instalação de um novo balanço

                  ü       Trocar telhas quebradas