Procurem a vida realmente prática material
Mas procurem-na de tal modo, que ela não os atordoe
por meio do espírito, que nela atua.
Procurem o espírito,
Mas não o procurem na volúpia suprassensível,
a partir de egoísmo suprassensível,
Porém, procurem-no
Por desejarem, altruísticamente, aplicá-lo
na vida prática, no mundo material.
Apliquem o antigo lema:
“O espírito não existe sem a matéria, a matéria nunca sem o espírito”
de tal modo, que digam:
Queremos realizar todo o material à luz do espírito,
E queremos procurar a luz do espírito de tal maneira,
Que ela nos desenvolva calor para nosso atuar prático.
Mas procurem-na de tal modo, que ela não os atordoe
por meio do espírito, que nela atua.
Procurem o espírito,
Mas não o procurem na volúpia suprassensível,
a partir de egoísmo suprassensível,
Porém, procurem-no
Por desejarem, altruísticamente, aplicá-lo
na vida prática, no mundo material.
Apliquem o antigo lema:
“O espírito não existe sem a matéria, a matéria nunca sem o espírito”
de tal modo, que digam:
Queremos realizar todo o material à luz do espírito,
E queremos procurar a luz do espírito de tal maneira,
Que ela nos desenvolva calor para nosso atuar prático.
O espírito, que é por nós dirigido para a matéria,
A matéria, que é por nós elaborada até sua manifestação,
Por meio da qual ela expele de si própria o espírito,
A matéria, que tem o espírito manifesto por nós,
O espírito, que nós aproximamos da matéria,
Constroem aquela existência viva,
Que pode trazer a humanidade para o progresso real,
Para aquele progresso que, pelos melhores,
somente pode ser almejado nos mais profundos
recônditos das almas do presente.
Rudolf Steiner
A matéria, que é por nós elaborada até sua manifestação,
Por meio da qual ela expele de si própria o espírito,
A matéria, que tem o espírito manifesto por nós,
O espírito, que nós aproximamos da matéria,
Constroem aquela existência viva,
Que pode trazer a humanidade para o progresso real,
Para aquele progresso que, pelos melhores,
somente pode ser almejado nos mais profundos
recônditos das almas do presente.
Rudolf Steiner